quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Como evitar a poluição do ar

como evitar a poluição do arInacreditavelmente, um ser humano consegue viver até 5 semanas sem se alimentar, 5 dias sem beber água, mas não consegue sobreviver 5 minutos sem respirar.
O ar é essencial para uma pessoa. O pulmão não tem músculos, e precisa do ar para fazê-lo funcionar adequadamente levando informações as nossas células, tecidos e órgãos. E mesmo sendo algo vital para os seres vivos, o desenvolvimento desenfreado das grandes cidades trouxe diversas toxinas que poluem o ar que respiramos.
Essa poluição causa grandes males à raça humana, gerando doenças respiratórias que dificultam na qualidade de vida, bem estar e problemas em geral.
As crianças são as que mais sofrem com a poluição do ar. Diariamente centenas delas são levadas aos hospitais com problemas respiratórios como, asma, bronquite, alergias respiratórias, dores de garganta, falta de ar, doenças de pele, entre diversas outras.
No entanto, a poluição do ar não afeta somente ao ser humano, afeta todo o meio ambiente. Os maiores impactos da poluição do ar no meio ambiente são o efeito estufa, a redução da camada de ozônio e a antecipação da chuva ácida.
Veja abaixo dez dicas de como evitar a poluição do ar:
  1. Não faça queimadas;
  2. Opte por veículos que utilizem fontes de energia alternativas;
  3. Pare de fumar, a fumaça do cigarro polui o ar, além de ser um incomodo aos não fumantes;
  4. Deixe o carro na garagem e opte por meios de transporte “naturais”, como a bike;
  5. Opte por lâmpadas fluorescentes, e descarte-as em locais apropriados;
  6. Produza menos lixo;
  7. O governo deve investir em mais áreas verdes como parques e jardins, melhorando a qualidade do ar;
  8. Fazer valer as rigorosas leis de emissão de gases poluentes;
  9. Incentivar o uso de tecnologias menos poluentes;
  10. Fazer monitoria periódica em fontes poluidoras.   

Como diminuir a poluição do ar


Pequim (China): Poluição superior aos máximos aconselháveis.
Entre os elementos indispensáveis à vida, o ar é um dos principais. Mesmo com enorme relevância para os seres vivos, o ar tem sofrido drásticos impactos provenientes da ação antrópica.
As atividades humanas provocam a poluição do ar, que pode refletir em enormes danos para a natureza e para o próprio homem.

Nos últimos anos, o que mais se destaca nos meios de comunicação são notícias relacionadas ao clima, tais como: a poluição do ar que é gerada pela queima de combustíveis fósseis, emissão de gases industriais, queimadas, entre outros.
Isso tem provocado aumento das temperaturas globais, efeito estufa, elevação dos níveis dos oceanos, entre outros que estão relacionados. Diante da situação, é preciso que a sociedade atual tome atitudes rigorosas em relação à poluição do ar.
Existem inúmeras dicas corretivas e preventivas para tentar amenizar esse problema, dentre elas:

• Estipular limites dos níveis de poluição nos ambientes urbanos e rurais.

• Critérios rigorosos quanto às normas de emissão de gases.

• Monitoramento periódico das fontes poluidoras.

• Incentivar o uso de tecnologias menos poluentes.

• Uso de equipamentos que reduzem os níveis de gases emitidos, dos quais podemos citar: catalisadores automotivos, filtros despoluidores nas chaminés das indústrias, além de outros.

• Monitorar constantemente lugares onde são depositados resíduos sólidos, para que não haja incêndios.

• Controle diário da qualidade do ar.

• Promover o reflorestamento de áreas degradadas.

• Elaboração de projetos de caráter preventivo contra possíveis poluições atmosféricas de grande proporção.

• Controlar as queimadas (lavouras, pastagens e florestas).

• Evitar o uso de agrotóxicos, dando preferência para o controle biológico.

• Preservação de florestas naturais.

• Implantação de sistema de transporte coletivo de qualidade.

• Criação e expansão de áreas verdes nas áreas urbanas, como praças arborizadas, parques ecológicos, jardins, etc.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Você conhece, exatamente, todas as cores para a coleta seletiva de lixo?

A atitude de separar o lixo é mais que um ato de organização, é um gesto de cidadania, já que estamos colaborando com a nossa sociedade.
A palavra Reciclagem surgiu no final de década de 70, quando foi constatado que havia uma maneira de extrair menos materiais do ambiente e economizar energia com o tratamento adequado do lixo. Em abril de 2001, o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) padronizou um código de cores para os diferentes tipos de resíduos com o objetivo de incentivar e facilitar a coleta seletiva. Sendo:

Hoje, é muito comum você encontrar, em diversos locais, lixeiras com cores específicas para cada tipo de lixo.
>> Resíduos da construção civil
O descarte eficiente de cada tipo de lixo reforça o espírito comunitário e estimula a cidadania. E, para conscientizar seus colaboradores a EPO mantém, desde junho de 2010, o programa PDZ – Programa de Desperdício Zero em todos os seus processos. Com isso, busca alcançar melhoria na qualidade de vida dos colaboradores, redução de gastos e a preservação do meio ambiente.
Clique aqui e saiba mais sobre o nosso programa (PDZ) e os resultados conquistados.

Lâmpada incandescente é reciclável?

Partículas de metal inviabilizam reciclagem... mas não é só isso
Esse tipo de lâmpada não é reciclável. A composição do vidro é feita de um modo diferente, contando com pequenas partículas de metal. Para resolver esse problema, os Ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, e Indústria e Comércio lançaram uma portaria, janeiro de 2011, que bane o comércio das famigeradas incandescentes até o ano de 2016. Elas serão progressivamente trocadas por fluorescentes e modelos LED. Esse processo economizará muita energia. Para se ter uma ideia, os consumidores passarão a utilizar de 70 a 80% menos energia com os novos modelos. Sem contar que, no caso das LED, a reciclagem é muito facilitada. Também há reciclagem no caso das fluorescentes, mas o processo de descontaminação é mais caro e demorado.
A potência e a durabilidade das novas lâmpadas, além da economia, são incomparavelmente superiores aos mesmos atributos quando falamos de incandescentes. As fluorescentes compactas (se encaixam em bocais pequenos), que serão as principais responsáveis pela substituição, são cerca de cinco vezes mais eficientes e têm uma vida útil de três a dez vezes maior do que as incandescentes. As lâmpadas LED são cerca de 6,5 vezes mais eficientes e logo chegarão a ser 10 vezes mais eficientes, além de durarem de 25 a 50 vezes mais. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a economia chegará a 10 terawatts-hora (TWh/ano) até 2030.
E na hora do descarte?
Se não é reciclável, a destinação tem que ser a mesma dos demais resíduos sólidos secos: o aterro sanitário. No entanto, faça isso em último caso. Há postos públicos e privados para o descarte de todos os tipos de lâmpadas. 
Fonte : www.ecycle.com.br

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